• Vista da Freguesia – Miradouro do Arrife

    Vista da Freguesia – Miradouro do Arrife

    Deste local pode ser apreciada a baía das Ribeiras e toda a Freguesia.

  • Sede da Junta de Freguesia de Ribeiras

    Sede da Junta de Freguesia de Ribeiras

    A nossa sede sita no Largo Dr. Manuel Linhares, Santa Bárbara de Ribeiras.

  • Lancha Baleeira “AÇOREANA”

    Lancha Baleeira “AÇOREANA”

    A lancha baleeira “Açoreana”, com a matrícula LP 73 B, foi originalmente construída nas Velas em São Jorge, no ano de 1947, e foi adquirida pelas Armações Baleeiras, por volta do ano 1950. Seguidamente foi vendida a um luso-canadiano, sr. João Diogo Tavares, era de convés corrido, mas sofreu alterações para ser dedicada à pesca, alguns anos depois foi vendida para a lha Terceira, mas foi deixada ao abandono. A Junta de Freguesia das Ribeiras ao tomar conhecimento desta situação e havendo interesse em reaver esta embarcação, para apoio às regatas de botes baleeiros, e através de protocolo com a Direcção Regional da Cultura, adquiriu-a por volta do ano de 1996. Foi totalmente reconstruída na forma como ela está agora na Oficina de Construção naval do Sr. João Alberto Neves, em Santo Amaro – Pico, sendo arreada no dia 26-07-1996. Desde então e até à presente data tem sofrido pequenas reparações/manutenções e é um apoio fundamental ao Clube Náutico de Santa Cruz – Ribeiras aquando das Regatas que participa, principalmente no Grupo Central.

  • Moinhos de Água

    Moinhos de Água

    Vem aí a ribeira… e ela vem forte, logo dizia o interessado que, imediatamente enchia uma lata ou um alqueire de milho na saca que enfiava no cabo do foicinho, punha atrás das costas e se encaminhava para o moinho de água, para ser dos primeiros a reduzir o seu grão a farinha, da qual se fazia o bolo que era o principal alimento da família. Eis que chegava o dono e metia a chave à porta. Deitava na moega a moenda do primeiro freguês, ia abrir a portinola que dava entrada à água fazia mover as mós. Enquanto o moleiro ia correndo a grão e regulando a mó para fazer a farinha fina, ficavam todos empoados com o amido que girava no recinto. Esperando a sua vez, iam conversando os cigarros que faziam com a casca do milho, o tabaco da terra e o lume do fuzil que batendo na pedra de pederneira, atirava a faixa ao murrão do canudo para acender os ditos cigarros. Entretanto a ribeira enfraquecia a corrente e, aí terminava o convívio por vezes interessante e todos regressavam às suas casas.